Ela separou e ao mesmo tempo juntou,
uniu a presença com a ausência com tanta intensidade,
que nos trouxe a saudade.
Saudade de aglomerar com quem a gente gosta de estar, de conversar, dar risadas...
mas graças a tecnologia podemos ter um pouco dessa alegria!
Que tenhamos também a sabedoria para com amor contagiar as nossas companhias,
entender que é com respeito e empatia que se faz
uma quarentena de paz.
Seja em sua casa ou onde você possa estar,
que seja um lar, um doce lar.
Com os cuidados que precisam ser tomados,
e com a arte que precisa ser prestigiada,
um livro lido, um filme assistido, músicas ouvidas...
são eles que nos trazem leveza pra vida.
Não podemos esquecer de nos mexer!
Uma caminhada, uma dança, yoga com meditação...
exercícios físicos fazem muito bem ao coração.
E sempre lembrando de lavar também muito bem as mãos.
Não se prenda ao lado ruim do confinamento,
use-o como forma de autoconhecimento.
Viver essa experiência pode causar dor,
mas como disse um poeta genial:
"A dor é inevitável, o sofrimento é opcional."
Não é brincadeira se mostrar por inteiro,
Requer coragem pois ninguém está imune aos defeitos...
Não é por isso que às vezes precisamos usar máscara.
O melhor remédio é com humildade reconhecer os erros,
e assim, recomeçar focando nos acertos.
Quando a angústia aparecer,
quando nem mais conseguirmos enxergar um porquê,
que possamos compreender que nisso tudo tem uma lição para aprender,
e assim, a nossa missão melhor exercer.
