Tuesday, May 16, 2017

Karina a.AC e Karina depois de AC





Ontem, dia 15 de maio, curiosamente no dia do aniversário do meu avô Paulo, eu assisti o filme A cabana. Tive interesse em ler o livro, mas como saiu o filme, e de tanto ouvir as pessoas que viram falando, fui assisti-lo com minha mãe. A cabana é daqueles filmes que a gente precisa assistir novamente para ouvir de novo os diálogos tão ricos e guardá-los para sempre dentro de nós. Eu ri, chorei, refleti... lembrei de momentos da minha vida, da vida de amigos, e principalmente... lembrei de um certo sonho que tive há muito tempo. Um sonho inesquecível que tive com o meu avô Paulo, avô paterno que eu amava tanto pelo carinho e amor com que ele sempre nos tratava. Por não saber que estava dormindo, ao vê-lo, dei um grito de surpresa: "Vovô?!" - como se dissesse: mas o senhor não tinha morrido? logo em seguida, ele olha para uma senhora vestida de branco que estava sentada perto dele e pergunta, também surpreso:"Ela pode me ver?!" e a senhora responde que sim, que naquele momento, eu podia ver ele sim. Vovô se aproxima e me dá um abraço falando: "Como cresceu! está do meu tamanho!" (quando ele partiu eu ainda não era tão grande) depois deste abraço emocionado, eu não lembro mais do sonho, e nem preciso, porque, graças a Deus, consigo lembrar do principal. Para mim, não foi apenas um sonho... foi realmente um encontro com meu avô. E depois de ver A cabana, onde tantas questões são resolvidas com simplicidade e alegria, apenas com uma presença que jamais poderemos deixar fora das nossas vidas, a presença da FÉ, da confiança de que nada que acontece conosco é por acaso, que por mais que essas coisas sejam tão faladas,e de infinitas maneiras, às vezes a gente não consegue entender. A cabana explica de uma forma linda onde podemos encontrar o mais forte sentimento, o único capaz de mudar o mundo, de mudar o que somos,e de nos fazer cada dia melhores. A cabana mostra onde podemos encontrar a forma mais sublime de se sentir o amor.

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